“Se somos atribulados, é para consolação e
salvação de vocês; se somos consolados, é para consolação de vocês, a qual
lhes dá paciência para suportarem os mesmos sofrimentos que nós estamos
padecendo.” 2 Coríntios 1:6
Sofrer, todo mundo sofre. Isso não é privilégio nem maldição
exclusiva de ninguém.
Desde que Adão e Eva perderam sua comunhão com Deus, devido à
desobediência, o sofrimento é algo largamente presente na vida do ser humano.
Ele é caracterizado por uma experiência ruim que traz
emoções ruins.
Sabemos que tudo na vida tem dois lados opostos: viver e
morrer, falar e calar, agir e não agir. (Ec 3:1)
O sofrimento funciona da mesma forma. Ele pode vir como conseqüência
das suas atitudes, e também, ou também, das atitudes de outras pessoas.
Características das
pessoas que sofrem longe de Deus (ímpios)
Fazem do próprio sofrimento, um verdadeiro show
Usam o sofrimento alheio para se autopromover
Acham que só elas sofrem
Não se importam com o sofrimento dos outros
Inventam e transferem culpas
O que Deus quer para nós,
através do sofrimento?
1- Manifestar o caráter santo de Deus
(Salmo 107.17 “Tornaram-se tolos por causa dos
seus caminhos rebeldes, e sofreram por causa das suas maldades. “)
Esse texto afirma que
os ímpios serão afligidos por causa dos seus pecados. As dores e as angústias
sobrevêm aos incrédulos como conseqüência das suas transgressões. Há pessoas
que vivem com o coração longe de Deus, se afundam nas suas iniqüidades e que,
quando sofrem, perguntam-se: “Por que eu tenho sofrido tanto?” Deus, por causa
de Sua própria santidade, além de abominar o pecado não pode ficar impassível
diante de práticas pecaminosas. Assim, Ele age permitindo o sofrimento àqueles
que vivem na prática do pecado.
2-
Promover a prática da justiça
(Rm 10:3 “Porquanto, ignorando a justiça que vem de Deus
e procurando estabelecer a sua própria, não se submeteram à justiça de Deus.”)
Aprender a viver uma vida reta. Uma das maneiras de se levar
uma pessoa ímpia a viver uma vida correta é aplicando-lhe uma penalidade. A
manifestação da justiça de Deus tem um efeito saudável dentro da sociedade,
pois as pessoas começam a andar em retidão temendo a justiça divina.
3- Levar todos para o caminho correto
(Pv 3:1-2 “Meu filho, não se esqueça da minha lei, mas
guarde no coração os meus mandamentos, pois eles prolongarão a sua vida por
muitos anos e lhe darão prosperidade e paz. “)
A dor é o “megafone” que Deus usa para fazer o “surdo” ouvir o que Ele tem a dizer. Quando estamos enfrentando dores e sofrimentos, devemos pedir a Deus para nos mostrar o caminho correto a seguir, para ajudar-nos em nossa conduta, fazendo-nos voltar para o caminho da retidão. Além do mais, é necessário compreender que esse tipo de ação permissiva de Deus (dor e sofrimento) não é sinal de que Ele nos abandonou. Pelo contrário, é sinal de que Ele nos ama, desejando nos levar a andar no melhor caminho: o caminho da vida.
A dor é o “megafone” que Deus usa para fazer o “surdo” ouvir o que Ele tem a dizer. Quando estamos enfrentando dores e sofrimentos, devemos pedir a Deus para nos mostrar o caminho correto a seguir, para ajudar-nos em nossa conduta, fazendo-nos voltar para o caminho da retidão. Além do mais, é necessário compreender que esse tipo de ação permissiva de Deus (dor e sofrimento) não é sinal de que Ele nos abandonou. Pelo contrário, é sinal de que Ele nos ama, desejando nos levar a andar no melhor caminho: o caminho da vida.
4-
Desenvolver uma capacidade de compaixão
pelos outros
(Lucas 7:13 – “Ao vê-la, o Senhor se compadeceu dela e
disse: "Não chore".”)
É Deus que nos capacita para confortar no sofrimento de outros,
pois Ele mesmo o faz, como Jesus confortando a viúva de Cafarnaum. O sofrimento
é uma excelente escola, onde aprendemos a consolar e confortar as pessoas da
mesma maneira como Deus o faz. Nós, seres humanos, somos diferentes de Deus: enquanto
Ele conhece todas as coisas sem nunca as ter experimentado, nós só conseguimos
aprender a fazer algo através da experiência. Nunca aprenderemos a confortar
pessoas a menos que passemos pelo sofrimento e recebamos o conforto divino. Se
o próprio Jesus teve de aprender a obedecer pelas coisas que sofreu, tendo de
experimentar o sofrimento e a tentação para poder socorrer os que são tentados,
quanto mais nós temos de aprender na prática sobre a consolação divina para
podermos consolar os que estão sofrendo. E o mais interessante: após
consolá-la, Jesus ressuscitou o filho dela. O sofrimento dela durou o tempo
necessário.
5-
Confirmar o valor da fé
(1 Pd 1:6 “Assim acontece para que fique comprovado que a
fé que vocês têm, muito mais valiosa do que o ouro que perece, mesmo que
refinado pelo fogo, é genuína e resultará em louvor, glória e honra, quando
Jesus Cristo for revelado. “)
O sofrimento é um meio que Deus usa para fazer o crente crescer na sua fé. Pedro diz que o sofrimento é comparado à ação do fogo – A ação do fogo é múltipla. Ele destrói, consome, aniquila; mas a Escritura cita o fogo aqui como um elemento purificador, um elemento que torna o objeto aprovado, aperfeiçoado, confirmado. O processo de confirmação de nossa vida em fé é comparado ao processo da depuração do ouro pelo fogo.
O sofrimento é um meio que Deus usa para fazer o crente crescer na sua fé. Pedro diz que o sofrimento é comparado à ação do fogo – A ação do fogo é múltipla. Ele destrói, consome, aniquila; mas a Escritura cita o fogo aqui como um elemento purificador, um elemento que torna o objeto aprovado, aperfeiçoado, confirmado. O processo de confirmação de nossa vida em fé é comparado ao processo da depuração do ouro pelo fogo.
6- Aperfeiçoar o nosso caráter
(Rm 5:3-5 “porque
sabemos que a tribulação produz perseverança;
a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter aprovado, esperança.
E a esperança não nos decepciona, porque Deus derramou seu amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu.”)
a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter aprovado, esperança.
E a esperança não nos decepciona, porque Deus derramou seu amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu.”)
Paulo diz que a experiência produz esperança – O sofrimento
do cristão o conduz à perseverança, à firmeza, à constância e à paciência
porque eles são conectados à esperança. Há alguma coisa no final que os faz
levantar os olhos e crer na mudança dos acontecimentos. Para o cristão, o
sofrimento é o ponto em que o poder da esperança fica cada vez mais claro,
ligando o nosso presente ao futuro de vitória, porque para o cristão “os
sofrimentos do tempo presente na são para comparar com a glória a vir ser
revelada em nós” (Rm 8.18).
Agora já sabemos por que sofremos...
Para Deus nos levar de volta ao caminho dele, que é o
caminho da vida, endireitando seus caminhos tortos. Se Deus não lhe houvesse
mostrado o seu amor disciplinador, onde você estaria ainda?
Para aprendermos a ter compaixão dos outros que sofrem.
Para confirmar o valor da nossa fé, por meios das tribulações pelas quais nós passamos.
Para aperfeiçoar o seu, o meu, o nosso caráter.
Para aprendermos a ter compaixão dos outros que sofrem.
Para confirmar o valor da nossa fé, por meios das tribulações pelas quais nós passamos.
Para aperfeiçoar o seu, o meu, o nosso caráter.
Quando você estiver sofrendo pelas mais variadas razões,
lembre-se de que você não é um desafortunado, mas um amado de Deus. Os
sofrimentos pelos quais você tem passado são maneiras belamente estranhas de
Deus fazer bem à sua vida.
O sofrimento, na verdade, é mero instrumento para os
propósitos de Deus.
O real e eterno sofrimento é viver longe de Deus!
Portanto, queridos... recebam as bençãos e as lutas... porque DEUS é DEUS!
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